sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A CRISE FINANCEIRA:

Como é do conhecimento de todos, reflectir sobre a crise financeira implica, simultaneamente, desvendar a máscara que vinha encobrindo, por longos anos, maior número de individualidades e, necessariamente, desfazer a ilusão poderosa que desvincula a nossa mentalidade de conceber os EUA como uma potência cuja hegemonia é inegável. Aliás, a sabedoria do povo e dos mais entendidos afirma: “Tudo o que tem princípio, tem também o seu fim”. Daí que, este fenómeno que estamos a registar agora pode ser a concretização dessa máxima inexorável. Isto não significa que a economia americana não seja tão avançada mas, que ela tem também os seus pontos fracos, ou mesmo, suas baixas como estamos assistir.O recurso aos preconceitos e a materialização do que imaginamos podem ser factores que nos favorecem a aquisição de êxitos na análise da nossa realidade actual. Todos devemos empreender um esforço capaz de produzir algo que supere a actual condição em que nos encontramos mergulhados. As consequências desta crise estão nas nossas posses e em cada dia sentimo-las. Como um problema crucial e complexo é necessário que haja delicadeza na tentativa de solucioná-lo; é, igualmente, importante, evitar-se os possíveis oportunismos que possam causar o défice e a degradante miséria dos míseros e paupérrimos. Que as empresas e instituições que fomentam o trabalho ao público tenham em conta uma distribuição equitativa dos bens de serviço de que possuem. Procuremos então aprender que “tudo o que sai, se não for restituído pode esgotar e, consequentemente, criar abalos desmedidos”.

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