quinta-feira, 5 de agosto de 2010

AO TEU REDOR

Ao teu redor ,
Voltam-se gritos de nomes e sinónimos
Chamando-te mass media sem medida
Neste incansável caminho que percorremos
Ao alcance infindável do nosso estar na vida

Ao teu redor,
Escondem-se as mágoas de crianças perdidas
Procurando amparo e carinho maternal
Pelos infortúnios e realidades infligidas
Nesta aventura que desampara o nosso ser liberal

Ao teu redor,
Conjuga-se a poesia da vida infiel
Que se enfatiza no nosso ser cruel
Suplantado na ingénua vivência brutal
D'agente que nos encanta com o seu lamaçal

Ao teu redor,
Morremos de alegria angustiante e inóspita
Quando nos deleitas com o suco eufórico
Dos meandros e fenómenos da desgraça
Que regula a nossa conduta sem graça

Ao teu redor ,
Todos nos abraçamos sem consentimento
Neste mundo perdido no fingimento
Conquanto na diversidade nos unes
E na unidade nos diverges

Ao teu redor,
Jorram lágrimas de divórcios
Nas buscas intangíveis de felicidade
Suprimida nos nossos vícios
Que choram de infâmia e futilidade.

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